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Como promover o envelhecimento saudável?

11 DE AGOSTO DE 2022
Como promover o envelhecimento saudável?

Geriatra Dr. Joel Bossi responde algumas perguntas sobre práticas que nos direcionam ao envelhecimento ideal 

Uma vida longa é o que desejamos para nós e para todos que amamos. O que determina esse ideal é a nossa saúde, e mesmo que ele se concretize, devemos almejar algo a mais: a vida longa e com saúde. O geriatra Dr. Joel Bossi responde algumas questões sobre o tema envelhecimento saudável, tópico que se mostra importante para todas as faixas etárias para que possamos aproveitar os muitos anos de vida da melhor forma. 

 

  1. O que podemos determinar como envelhecimento saudável?

Não há uma maneira específica para determinar isso, porém, em um mundo ideal, seria aquele idoso que não tem nenhuma doença, que é ativo, independente (consegue planejar suas atividades) e autônomo (consegue executar as atividades planejadas).

 

  1. Qual é o melhor momento para começar a pensar no assunto?

Se formos pensar em uma idade para consultar com um geriatra seria os 60 anos, mas  o melhor momento para isso é sempre o agora, nunca é tarde ou cedo demais para mudar hábitos ruins ou tentar controlar alguma doença crônica que possa levar a consequências graves.

 

  1. O que se deve fazer para promover o envelhecimento saudável?

Apesar de parecer um clichê, cada dia temos mais estudos que comprovam que um envelhecimento saudável sempre está relacionado à atividade física regular e ao bom hábito alimentar, assim como acompanhamento médico regular.

 

  1. Quais são os pequenos passos que podemos dar diariamente para garantir bem-estar físico e mental?

O ideal é ir fazendo substituições, por exemplo ir para a padaria a pé ao invés de ir de carro, se livrar de situações de estresse mental.

 

  1. Como viver com a mudança de hábitos, que muitas vezes é radical, para a manutenção da saúde do idoso? 

O primeiro passo é sempre ter boa vontade. Após isso, procurar ajuda de um profissional como educador físico ou fisioterapeuta para fazer atividade física e um nutricionista para mudança de hábito alimentar. No caso de troca do hábito alimentar, temos que estar atentos, pois comer pouco não quer dizer comer bem e isso pode levar à desnutrição em um paciente idoso, o que pode ser muito grave. Substituições aqui também são uma dica, como trocar uma carne frita por grelhada ou assada, por exemplo.

 

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