Odair Jose Barbosa, 42 anos, já atuou profissionalmente como jogador de futebol, passou pelo Esporte Clube Operário (Mafra), Esporte Clube Continental (Rio Negrinho), Sociedade Desportiva Bandeirantes (São Bento do Sul) e pelo Caxias Futebol Clube (Joinville), atualmente é agente funerário em Rio Negrinho e aos fins de semana é árbitro de futebol.
Odair lembra que no auge de sua carreira sofreu uma lesão grave no joelho, teve fratura exposta, que o tirou do gramado por um bom tempo, o que o impediu de continuar como jogador. Anos depois, recuperado decidiu voltar a campo como árbitro. “Foram mais de 5 anos jogando profissionalmente, o futebol está no sangue, e fazer o que gosta não tem preço. Depois a vida lhe ensina que é preciso se adaptar as circunstância.”, pontua.
Com três troféus e mais de quarenta medalhas dos tempos áureos no esporte, Barbosa conta que atuar como árbitro foi uma das formas que escolheu para manter-se ativo no esporte. “Depois que deixei o futebol profissional já trabalhei como vigilante e há 3 anos estamos no ramo funerário. Como árbitro tenho a possibilidade de continuar no gramado, e com a experiência de jogador em campo consigo tomar decisões com maior precisão”, diz.